Ha muito tempo que nao botava na minha boquinha com dentes de ouro vinhos chilenos e argentinos para valer. Para tomar mesmo (algumas tacas) e nao somente degustar.
A mini degustacao simultanea teve alem dos supracitados um monferrato. Ja falei aqui que dou sorte com essa regiao. O monferrato ja tinha 24 horas aberto na geladeira. Era 2007 e os outs dois eram de 2012.
Realmente nao da mais para tomar chile, argentina; salvo excecoes que espero poder publicar em breve.
Norton Privado, a joia da coroa da vinicola (segundo eles) mais Queulat Cab Sauvignon Gran Reserva (Ventisquero).
Sempre a mesma coisa: Fruta no nariz e boca, mas tudo muito mono. Monosabor, monocomplexidade....vinhos que se colocados a luz via prisma dariam sempre a mesma cor sem graca.
Apos 24 horas o monferrato ainda tinha elegancia, gosto de vinho de verdade. Tudo em harmonia, nada que agrida nariz, paladar. Final que deixa saudade. Foi a ultima botiglia.
Eu nao vou viver para ver novo mundo se equiparando a europa em qualidade, a nao ser que a europa despenque na qualidade.
JR,
ReplyDeleteVinhos do Novo Mundo agradam aqueles que na memória gustativa tem fortes remanescências do aleitamento materno: doçura, analgesia e sedação. Bom domingo.