Malbec, sucesso entre a massa no novo mundo. Sempre de cor purpura, intensa nos aromas e no gosto, mas ambos limitados na complexidade, nos taninos e na acidez.
Produzem vinhos sem graca, daqueles para festa ou de motel barato na beira da dutra. Sem acidez e taninos o vinho cansa rapido. Dai vira um qsuco ou tang da vida.
Recentemente minha secretaria americana (Misty) me deu um malbec de presente feito na latitude 46N daqui. Fizemos uma degustacao com a prima dela (Starlla). O vinho era de walla walla...regiao que alguns panacas em SP adoram citar sem nunca ter pisado nela. Algo como a lua para muitos poetas.
Eu esperava que o malbec de washington tivesse uma pegada melhor, mas qua qua, foi mais um igualzinho aos irmaos argentinos.
Por ironia da vida os unicos malbec gostosos e bem feitos que tomei na vida vieram do chile.... Um enologo ou something ja tinha me alertado que o chileno era o melhor que havia. Cahors? Passo.
Interessante.
ReplyDeleteOlhando meu backlog vejo que o último Malbec que tomei foi no final de 2016, e um rosé. E antes dele outro rosé. Já o último Malbec tinto data de Setembro. E penso que Ratão está provavelmente certo, mesmo que somente a nível subconsciente eu tenha evitado Malbecs.