Ha alguns muitos anos li na biblia do vinho, o blog dos pestes italo-samambaianos do DF de B&D blog (um dos B ja era) que era possivel fazer vinho de uva sem uva.
Os caras tem muita litragem e experiencia e fui atras de informacoes. Bateu certinho...e desanimou. Vinho he aquele produto que a gente gosta e quanto mais aprende sobre, mais desanima. Parece namorada nova que antes nao tinha defeito e apos um tempo...se torna igual as outras.
Eis que saiu uma noticia sobre o tema no jornal (alguem ainda le isso?). Em portugues, just for a change.
http://paladar.estadao.com.br/noticias/bebida,dom-perignon-por-us-50-mas-sem-uva,10000074585
PS: A palavra ''democratizar'' continua sendo usada erradamente. Aprendi com Jacques Barzun....mas ninguem parece que se importa.
é triste mesmo. difícil ser otimista com o futuro do vinho em meio a esse tipo de coisas.
ReplyDeletemudando de pato para ganso, ontem finalmente provei dica sua: Máximo Boschi brut rosé. gostei, bom espumante. paguei 85 num restaurante, e a loja que o vende no DF pede 58 na garrafa. estaria melhor se ficasse abaixo de 50, mas detona Chandon e argentinos genéricos. obrigado pela indicação!
85.00 ta salgado, ta mau...deixa de ser uma boa oportunidade, mas ao menos voce reconheceu que o produto he de boa qualidade. fico satisfeito de nao ter dado pelota fuera.
Deletepara consumir em restaurante caro, como esse de ontem, achei que 85 foi um preço razoável. para loja, seria absurdo. se pintar a 50 na revendedora brasiliense, provo os outros espumantes da vinícola. o casal de amigos que secou a garrafa comigo também se surpreendeu positivamente - inclusive o cara, que não é chegado em nada rosé.
Deletesobre pelota fora da sua parte, nunca rolou nenhuma, ao menos comigo. até onde sei, o placar aponta 8 bolas dentro a zero (cinco das seis garrafas que comprei contigo, o pinot noir da Veramonte, o espumante da Courmayeur e o Máximo Boschi de ontem). a sexta garrafa que comprei contigo, do Santbru, permanece fechada, à espera da melhor ocasião.
abraço!
Como dizemos por aqui, isso é o "fim da rosca".
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