Nao ha muito tempo atras havia varias modalidades de importadoras de vinho.
1. Aquela que vendia somente para o varejo e nao se interessava pela pessoa fisica.
2. Aquela que vendia somente para pessoas fisicas e nao se interessava pelo varejo.
3. Aquela que vendia para ambos canais, mas respeitava o varejo no que dizia respeito a custo praticado. Exemplo: O custo da importadora para pessoa fisica era maior ou nunca menor que os praticados pelo varejo que comprava dela.
Hoje com esse crise os ratos ja abandonam o barco, mas para pular na agua no meio do oceano. Muita gente dando tiro para todos os lados, inclusive traindo o proprio parceiro (que seria o varejo), vendendo direto para pessoa fisica por precos de atacado.
Se vira ai, eu quero garantir o meu parece ser o lema da hora.
Eu tenho uma impressao, sem garantia que va ocorrer, que aquelas que estao seguindo a mesma pratica de decadas vao continuar no mercado e quando a tempestade passar vao se dar bem.
Com precos ruins, margens asquerosas ou nao, quando o jogo he claro nao ha porque reclamar. A queridinha dos bebuns convidados para degustacao oferece condicoes horriveis para o lojista, mas tem sido assim ha tempos. Eles nao mudaram as regras. Estao contentes vendendo para pessoa fisica diretamente. Azar seu, lojista, se quiser comprar deles.
Ja falei que quem se ancora em ''clubes do vinho'' como salvacao ja esta ferrado ha muito tempo. Melhor tirar logo as fichas da mesa antes que sobrem fichas negativas.
Quando a mare baixar e vermos o que sobrar sera interessante. Demora alguns anos, mas a correcao, inclusive profissional, ja esta em curso.
È vero
ReplyDeleteJR,
ReplyDeleteO momento é para ancorar o barco em uma ilha, e aguardar a tormenta passar. Para sobreviver, focar a venda em poucos clientes de atacado já fidelizado, e assistir a degola do varejo à distância. Abraço.