Um embate as cegas com 4 pessoas presentes entre dois espumantes ontem na Fundacao Joao Ratao. Um Moet Chandon brut e um nacional chamado de Maximo Boschi, 12 meses de sur lies, safra 2008 (o moet nao era safrado) feito pelo método tradicional, igualzinho ao primo mais famoso dele.
O resultado não me surpreendeu....mas vale meu reforço: Muito vinho famoso por ai não receberia uma estrela sequer se fossem degustados as cegas.
Houve empate na opiniao de todos, MAS o nacional ganharia se o fator preco fosse considerado (o moet custa 4 vezes mais, "so" isso. Achei isso uma vitoria com um gosto amargo.
OBVIO (por favor!!) que um bom champagne JAMAIS sera do mesmo nível que um bom espumante nacional (para quem nao entendeu, o champagne sera sempre melhor, sempre). NÃO TEM COMO, mas he bom saber que também há vinhos espumantes feitos no Brasil com nível decente e que poderiam encarar os pares mais famosos em qualquer degustacao ou evento.
Estive em Reims esse ano. É interessante ver o processo de fabricação do champagne. Visitei a cave da Taittinger. Gostei bastante.
ReplyDeleteFiquei com uma dúvida, há alguma diferença na fabricação do espumante ou essa distinção é apenas para resguardar a vaidade dos franceses?
Oi Doni. Que eu saiba nao ha diferenca alguma entre um chapenoise feito na bahia ou em Reims, exceto que o clima, o solo e a maneira de conservar sao fantasticas para se obter um produto que nao tem igual. Algumas regioes do mundo ate podem fazer produtos tao bons quanto, mas igual nao.
ReplyDeleteEspero que tenha degustado champagnes superiores aos muitos existentes no Brasil. Champagne do bom he um sonho.