Nada de novo no mundo.
Falsificacao de produtos data da criacao do mundo.
A falsificacao de vinhos entao he mais velha que andar de pe e para frente. Ha dezenas de artigos na internet. O que fica de licao ai he que o serOmano he um lixo faz tempo, acredita em milagres nos precos, e que merece o destino que tem.
Para quem quiser ver o tanto que malandragem he antiga, sugiro leitura do "elogio da loucura". Ali ha uma passagem interessante sobre golpes mais antigos que Adao, o homem sem umbigo.
Link do meliante aqui http://online.wsj.com/articles/rudy-kurniawan-counterfeit-fine-wine-dealer-sentenced-to-10-years-in-prison-for-selling-fake-vintages-1407432096
Eu li o texto que saiu no Paladar, do Estadão, semana passada. Achei sensacional a história. O cara foi meio 'mirim" de lançar garrafas que não existiam... E eu queria muito ter visto os inacutos compradores abrindo as garrafas "premiadas" e desenrolar os descritores da degustação...
ReplyDeletePossivel que em Banania o cara ja tivesse feito amizade com o herdeiro da gol, seria aclamado por blogueiros, teria viagens pagas por importadores, teria virado socio de ''clubs'' em sp, rj e df, teria comido umas panicats na faixa.
DeleteJR,
ReplyDeletePenso aqui com meus botões: por que o vinho importado aqui é diferente do da origem? Será que todos nós brasileiros tomamos vinhos falsos? Será que as vinícolas entregam o que vendem? Algum e alguém dos importadores fiscaliza o produto final? Será que tem conchavos entre as partes? Somos mesmo todos enganados? Ou será mesmo a viagem, a passagem pelo equador, o container, o porto, a armazenagem, a distribuição, ou qualquer outra bull shit?
Pausa para reflexão. Abraços.