Roteiro do filme: Cidadão abre importadora ou emporio com a maior ilusão do mundo. Seleciona, compra os vinhos e começa a tentar a colocar os vinhos no mercado. Geralmente gasta uma fortuna para divulgar a empresa (fica ouvindo o cunhado que he publicitario, ui), monta um stand na expovinis, ate consegue sair num jornal de circulacao nacional algumas vezes. 3 anos depois abre o bico, da um cano em um monte de fornecedores, governo e bancos (aqui e la fora).
O que fazer? Botar o rabo entre as pernas e partir para outra? Naummmmm, essa turma volta na forma de outro CNPJ, com sócios-laranjas (ou não), com a mesma lista de e-mails (o tal de mailing list) e a vida continua... NO MESMO PONTO.
Realmente me sinto um otario pagando todos os impostos al dia.
João,
ReplyDeleteDo ponto de vista tributário, a "nova" empresa é evidentemente sucessora da "antiga" e responde pelas dívidas. Não se livra com essa manobra. O risco é praticamente o mesmo de quem simplesmente deixa de pagar. Em ambos os casos, é lamentavelmente pequeno, mas é o mesmo.
Abç.