Estimados robos chineses e russos: Bem-vindos ao blog mais inutil que anjo da guarda da familia Kennedy.
Blog Suspenso Temporariamente. Autor Encontra-se Em Acampamentos Patriotas Pelo Pais
A pedido do Vaticano e do Bispo Maisscedo testei o chamado areador de vinhos, algo que ameaça virar moda no mercado. Detectei prós e contras. Dependendo do uso pode ser bom ou mau. A conferir o resultado: Primeiramente devo dizer que isso foi inventado por americano ou empresa americana, segundo o que me falaram. Por lo tanto não custa muito sacar que o negocio é ganhar tempo, certo? Dependendo do vinho, da qualidade do mesmo, tudo que se deseja (alguem normal das faculdades mentais) é extrair e apreciar TODAS as camadas de aroma e gosto do vinho. E cada vinho terá um tempo para ir revelando cada faceta (legal essa palavra) próprio. Grandes barolos, brunello, bordeaux, borgogne, chianti, amarone, ou outros não mencionados são vinhos de contemplação. Você fica curtindo e conversando com o vinho horas. Nesses casos o aerador não funciona. Por que? Porque queima etapas e anula certos aromas e gostos. Pular etapas seria burrice num vinho especial. Para quem daria certo?Para os vinhos mais modestos que apos várias horas abertos não colocariam nada mais para fora. Ainda assim acho que a pressa tem que ser MUITO GRANDE para justificar a aquisiçãn de tal gadget. Ah, dica do dia: Também não funciona com vinho espumante. He he he.
Está parecendo outra coisa, algo que agradaria meu professor de história no colegial...
A você que está começando a tomar vinho, provável que goste mais dos tintos. Todos números apontam para isso. Mas geralmente vinho tinto com calor de 40C se chocam. Todos ficam com "calorias" (SIC) demais no corpo e por isso evitam o consumo. Haja sudorese. Vinho branco não é muito do feitio das pessoas por aqui. Deveria se-lo, mas não é, paciência. Então fica minha dica: Tome mais vinho tinto com menor teor de tanino. Esses vinhos podem ser refrigerados que quando em baixa temperatura vão apresentar mais frescor (óbvio) e menos adstringência (que vem do tanino). Uma boa taça por dia e de volta com o vinho para la nevera. Meus favoritos? Pinot noir, pinotage, merlot (sem madeira alguma), ate mesmo um cabernet sauvignon ou carmenere mais leves, ou um rose legal. Pronto. Problema resolvido.
Mais uma grande bobagem que vira hit entre bebedores de vinhos. Quando peguei esse livro ja desconfiava que ali haveria tonteria e nao deu outra. A lista de vinhos que tem que ser bebidos antes de morrer possui cada perola de plastico... nao sei o criterio usado, mas a lista de vinhos foi dos basicos e obrigatorios ate algumas mencoes infelizes. Alguns dos vinhos nesse livro (http://www.esextante.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=3856&sid=2 ) eu posso tomar antes de me matar. Que tal assim? Indicado somente para quem sabe pouco de vinho. De para sua sogra ou cunhado mala. Sinto muito aos que adoram esse livro, mas voces vao evoluir na vida, espero.
Vinho facil de gostar, sem complicar, bem curinga na harmonizacao com varios pratos. Ninguem a mesa sabia do preco dele, tentaram adivinhar pela rolha, mas o achismo foi sempre acima do preco real dele.
Ilogico 2009, alentejo, da importadora Vinissimo.
Por R$ 40.00 (para mais ou menos) he uma barganha. Atencao, nao queiram uma experiencia tantrica e depois vejam me encher a paciencia. Falei que he um vinho muito bom pelo preco.
Grande decepção das pessoas vejo quando ficam sabendo quem sou eu na vida real. Ja repeti varias vezes, sou mais um no mundo, igual a você Tanto faz como fará nossa vida aqui. O mundo não sentirá nossa ausência. Mas ha idiotas que acham que sou rico ou que meu[s] negocio[s] dá[o] muito dinheiro. E de tempos em tempos ha otários que querem saber mais além do quem sou eu; querem dar algum golpe, assalto, ou sei lá o que. Ja recebi varios e-mails com tentativas ridiculas. Esquecam, tenho uma conta bem furada no banco para voces. O grande babaca do ano de 2012 criou um perfil falso, um nome ridículo e me mandou a seguinte perola (abaixo). Nem para ser golpista serve um animal desses. Merece morrer pobre, e pior, sem dignidade. Aprenda com quem tem classe, palhaço.
Bom dia Srs.
Meu nome é Joaquim, sou estudante de Logística e gostaria de pedir a sua ajuda para a realização de um Trabalho escolar.
somos um grupo de estudantes de Logística e nossa professora nos deu a missão de vender uma ideia à mesma, dentro do tema: Loja de Vinhos com Delivery.
Mesmo que seja um assunto fácil de pesquisa, ainda assim estamos com dificuldade em levantar alguns dados, por conta mesmo da falta de tempo para sairmos às ruas. Sendo assim, gostaríamos de pedir a gentileza em nos ajudas com algumas questões citadas abaixo:
Qual capital que precisaríamos para abrir uma loja de vinhos, no padrão desta que vocês possuem?
Uma estimativa de quanto custaria um aluguel nesta região?
Qual o tipo de cliente que vocês atendem?
Quanto é vendido mensalmente?
Qual o vinho mais barato e o mais caro?
Como é o Layout da loja de vocês?
E se não for pedir muito, precisaríamos saber também como é feito o estoque de compra, ou seja, quais os melhores vinhos e a quantidade deles (através de Marca) é necessário para se ter um bom negócio neste ramo?
Nao da mais para disfarçar a crise na citricultura (90% de toda produção nacional esta em SP) já pode ser considerada como a pior da historia. Ha alguns fatores (sempre ha explicação , a saber: Excesso de produção, redução na demanda interna e externa. As pessoas no mundo estão tomando menos suco de laranja, principalmente nos EEUU. Caixas e mais caixas nem foram colhidas em SP. O que isso tem a ver com vinho? Vinho virou moda no mundo. Atores, personalidades, celebridades, atletas milionários resolveram ter uma vinícola Por vários motivos. E o excesso de produção la também esta matando muita gente, assim como na citricultura. Quem mandou plantarem tanto? E também há um mundarel de importadoras e lojas que aparecem com mais rapidez do que advogado em acidente de transito. Próxima bolha se chama azeite de oliva chileno. Nao vai ter mercado para desova de todos os produtos. Mais uma bolha? Café. Os grandes estão investindo bem em melhores cafés Os menores vão segui-los e como sempre, não terão as mesmas condições e canais de venda. De bolha em bolha o mundo capitalista prossegue....oh. Oferta e procura definem muito nos nossos comportamento, algo bem além dos negócios. Pense nisso.
Conversando com gerentes de dois restaurantes bem famosos em SP, os dois me confirmaram que os clientes comentam sobre arrastoes e sentem alivio quando pedem o carro e constatam que dessa vez nao houve nada. Traducan: Houve reducao do numero de comensais no horario noturno. Como se nao fossem suficientes a concorrencia enorme, os precos absurdos que elevam overhead tremendamente, mais as varias taxas que a prefeitura nao para de inventar, agora eles tem que conviver com arrastao. Brasil, "rumo ao primeiro mundo", my ass.
De tempos em tempos tenho que degustar alguns vinhos que me fazem questionar minha presença nesse mundo. Barolo Abbazia 2007. Me foi presenteado por alguém que queria que eu -- como ser iluminado que sou -- opinasse sobre esse Barolo. Curto e educado: Um pavor. Um barolo muito pequeno, alcoólico sem graça. Fico me perguntando como foram conduzidas as uvas para se obter esse monstro. Pela 100ª vez: Se for para comprar vinho famoso (champagne, brunello, barolo, bordeaux, franciacorta, amarone, borgougne), cuidado. Desconfie de barolo e brunello muito baratos, por exemplo. Estou virando especialista em vinho ruim. Cool.
Comprei e estou degustando a Bhut Jolokia, que alguns anos atras era a mais forte do mundo. Pimenta extremamente potente e agradavel. Quase viciante. Uma delicia. Recentemente perdeu o posto de mais forte do mundo... tadinha. Facilmente encontravel no mercado central de SP ou nos shopping centers da vida. Perdao aos leitores de fora de SP ou que estejam fora do Brasil, mas por ai deve existir isso tambem. As propriedades "medicinais" e nutritivas da pimenta estao em qualquer google ou bing. Qualquer fanatico por vinho ou pelas boas coisas boas da vida deveria se interessar mais por pimenta tambem. Melhora a vida, garanto. Evitem os molhos que estao em supermercados que sejam muito barato. Ali tem de tudo, menos pimenta. Tudo muito diluido. Gaste mais, mas gaste melhor. Compensa no final.
Apos ler esse texto (abaixo) cheguei a algumas conclusoes. Voces que sao mais espertos enxergarao alem da mesmice. 1. Como nao ha vinho do bom disponivel para todos os supermercados e derivados, havera uma invasao nas prateleiras do lixo feito em massa gaucho. 2. Aumento na compra (mas nao na venda) de espumantes, que podem ser encontrados em maior quantidade todo ano. 3. Com maior exposicao, obrigatoria, do lixo feito em grandes volumes, o consumidor comprara pela primeira vez vinho nacional, e nao vai gostar nem um pouco. 4. Por R$ 15.00 eu juro, garanto, que ha vinhos importados ultra tomaveis. Nao conheco nenhum nacional, na prateleira, que seja consumivel sem causar problemas metabolicos. 5. Havera fiscalização e punicao para esse acordo tonto, quando não for cumprido?
Vinhos nacionais vão ocupar 1/4 das prateleiras nos supermercados
20 de outubro de 2012|
23h14|
Por Jose Orenstein
Os produtores de vinhos nacionais comprometeram-se a retirar o pedido de salvaguarda ao produto em acordo firmado com varejistas e importadoras na sexta-feira, 20, em Brasília. Paladarantecipa os termos do acordo, que vai ser divulgado oficialmente nesta segunda-feira, 22, em São Paulo, na sede da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
O acordo entre as entidades visa promover não apenas o vinho nacional, mas o mercado da bebida como um todo. É um acerto político, que contou com o apoio informal do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), que não vai mais divulgar parecer sobre a viabilidade ou não de implementar a salvaguarda – uma medida técnica de defesa comercial.
Uma das metas acertadas é aumentar o consumo per capita por ano de vinho no Brasil de 1,9 litro para 2,5 litros até o fim de 2016 (Argentina e Chile consomem 30 litros per capita por ano atualmente). Quanto à produção nacional, as redes de supermercado comprometem-se a reservar 25% do espaço de suas prateleiras às garrafas nacionais – hoje, esse espaço varia entre 5% e 10%, segundo o Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho). As importadoras, por sua vez, comprometem-se a dar mais espaço em restaurantes, bares e lojas especializadas para os vinhos brasileiros. A ideia é que o consumo anual de vinhos finos nacionais chegue a 27 milhões de litros em 2013 e atinja 40 milhões de litros em 2016.
Varejistas também se comprometeram a não mais importar vinhos de mesa – de qualidade inferior e mais baratos - e a não importar vinhos finos a preços aviltantes. Produtores nacionais relatam que garrafas chegam a entrar no País ao custo de menos de um dólar.
Outra meta definida pelo acordo é criar um fundo de promoção do mercado vitivinicultor. Ele seria financiado pelas entidades dos três interessados: produtores, varejistas e importadoras. O modelo é o Fundovis, do Rio Grande do Sul, que recebe de 25% a 50% ICMS devido pelas empresas do setor naquele Estado. Seriam revertidos um ou dois centavos de cada garrafa comercializada para o fundo, que ficaria encarregado de fazer ações publicitárias mostrando os benefícios do vinho e incluindo o produto nacional na formação de profissionais em cursos de sommelier, por exemplo.
Finalmente, deve ser criado um grupo de trabalho para monitorar a implementação do acordo e que vai relatar a evolução do mercado a cada três meses para o MDIC. Produtores, varejistas e importadoras integrarão o grupo.
A negociação para o acordo ocorreu ao longo dos últimos dois meses entre entidades representativas do setor e chegou a termo diante da iminência do parecer do MDIC sobre a investigação que conduziu desde março deste ano, após o pedido dos produtores de vinho nacionais, que alegavam concorrência desleal dos vinhos estrangeiros.
BRASÍLIA - O brasileiro continuará podendo escolher vinhos importados no restaurante e no supermercado. O governo desistiu de impor uma salvaguarda, restringindo a entrada de vinhos produzidos fora do País, segundo fontes envolvidas na discussão. Em contrapartida, produtores nacionais, importadores e supermercados farão esforço para aumentar a exposição do vinho brasileiro nas gôndolas e deixarão de comprar as bebidas estrangeiras que tiverem preços muito baixos.
Não há definição sobre que preço seria esse, mas negociadores disseram ao Estado que se trata de vinhos de mesa, mais populares. Não estão incluídos, por exemplo, os vinhos finos, mais caros e sofisticados, fabricados a partir de uvas reconhecidas, como Carmenére, Syrah e Cabernet Sauvignon.
Ficou acertado que os importadores e supermercados brasileiros deixarão voluntariamente de comprar os vinhos de mesa fabricados fora do Brasil. O mesmo procedimento que já adotam em relação à Argentina.
Já os vinhos finos continuarão entrando no País, mas a diferença é que tendem a enfrentar mais concorrência dos vinhos finos brasileiros.
Consumo
Para conseguir isso, os supermercados lançarão campanhas para divulgar a qualidade do vinho nacional, aumentarão a exposição dos produtos na gôndola e cumprirão uma agenda de feiras, degustações e rodadas de negócio com produtores nacionais para ressaltar a qualidade dos bons vinhos brasileiros.
Por trás do acordo está a ideia de obrigar os vinhos importados a concorrer com os melhores vinhos nacionais. Um grupo de trabalho do setor privado, acompanhado pelo governo, vai monitorar o acordo, fechado na quinta-feira.
Atravessando a maior crise da historia da citricultura nacional, milhoes de caixas nao foram colhidas. Apodreceram no campo. Um monte de produtor deve abrir o bico, vender terras, maquinas, etc. Alguem ai conseguiu comprar suco de laranja mais barato esse ano? Um real por litro? 50 centavos?
Just as we were all settling in front of the television to watch the baseball playoffs, two new studies about the perils of sitting have spoiled our viewing pleasure.
The research, published in separate medical journals this month, adds to a growing scientific consensus that the more time someone spends sitting, especially in front of the television, the shorter and less robust his or her life may be.
To reach that conclusion, the authors of one of the studies, published in the October issue of The British Journal of Sports Medicine, turned to data from the Australian Diabetes, Obesity and Lifestyle Study, a large, continuing survey of the health habits of almost 12,000 Australian adults.
Along with questions about general health, disease status, exercise regimens, smoking, diet and so on, the survey asked respondents how many hours per day in the previous week they had spent sitting in front of the television.
Watching television is not, of course, in and of itself hazardous, unless you doze off and accidentally slip from the couch onto a hard floor. But television viewing time is a useful, if somewhat imprecise, marker of how much someone is engaging in so-called sedentary behavior.
“People can answer a question like, ‘How much time did you spend watching TV yesterday?’ much better than a question like ‘How much time did you spend sitting yesterday?’ ” says Dr. J. Lennert Veerman, a senior research fellow at the University of Queensland, who led the new study.
Australians, as it turns out, watch lots of telly. According to the survey data, in 2008, the year that the researchers chose as their benchmark, Australian adults viewed a collective 9.8 billion hours of television.
Using complex actuarial tables and adjusting for smoking, waist circumference, dietary quality, exercise habits and other variables, the scientists were next able to isolate the specific effect that the hours of sitting seemed to be having on people’s life spans.
And the findings were sobering: Every single hour of television watched after the age of 25 reduces the viewer’s life expectancy by 21.8 minutes.
By comparison, smoking a single cigarette reduces life expectancy by about 11 minutes, the authors said.
Looking more broadly, they concluded that an adult who spends an average of six hours a day watching TV over the course of a lifetime can expect to live 4.8 years fewer than a person who does not watch TV.
Those results hold true, the authors point out, even for people who exercise regularly. It appears, Dr. Veerman says, that “a person who does a lot of exercise but watches six hours of TV” every night “might have a similar mortality risk as someone who does not exercise and watches no TV.”
These rather unnerving results jibe with those of another new study of sitting. Published on Monday in the journal Diabetologia, its authors reviewed data from 18 studies involving 794,577 people. Many of the studies measured full-day sitting time, covering not only hours whiled away in front of the television, but also time spent in a chair at work.
Together, those hours consumed a majority of a person’s life. “The average adult spends 50 to 70 percent of their time sitting,” the authors report.
The researchers then cross-referenced sitting time with health outcomes, and found that those people with the “highest sedentary behavior,” meaning those who sat the most, had a 112 percent increase in their relative risk of developing diabetes; a 147 percent increase in their risk for cardiovascular disease; and a 49 percent greater risk of dying prematurely — even if they regularly exercised.
“Many of us in modern society have jobs which involve sitting at a computer all day,” says Dr. Emma Wilmot, a research fellow at the University of Leicester in England, who led the study. “We might convince ourselves that we are not at risk of disease because we manage the recommended 30 minutes of exercise a day.”
But, she says, we “are still at risk if we sit all day.”
Why a seemingly blameless activity like sitting should be detrimental to health, even for those of us who work out, is not fully understood, although it is assiduously being studied at many labs.
One partial explanation, however, is obvious. “The most striking feature of prolonged sitting is the absence of skeletal muscle contractions, particularly in the very large muscles of the lower limbs,” says David W. Dunstan, a professor at the Baker IDI Heart and Diabetes Institute in Australia, senior author of the Australian study, and a pioneer in the study of sedentary behavior.
When muscles don’t contract, they require less fuel, and the surplus, in the form of blood sugar, accumulates in the bloodstream, contributing to diabetes risk and other health concerns.
Thankfully, excessive sitting is theoretically easy to combat. First, cut TV time. “The evidence indicates that four hours per day is in the ‘risky’ category,” Dr. Dunstan says, “while less than two hours per day is in the lower-risk group.”
Then look to the rest of your day. When Dr. Wilmot asked a group of volunteers recently to reduce their daily sitting time by an hour, “they came up with lots of ideas,” she says, including “putting the garbage bin on the other side of the office, standing during coffee breaks and telephone calls, having standing meetings, standing on the bus.”
But don’t, she emphasizes, cease exercising. “There is absolutely no doubt that exercise is beneficial for health,” she says. It just may not, by itself, be sufficient for health.
If you exercise for 30 minutes a day, she says, “take time to reflect on your activity levels for the remaining 23.5 hours,” and aim to “be active, sit less.”
BRUSSELS (AP) — The European Union's farmers' union is warning that drought, cold and hail have conspired to produce the worst wine harvest for the region in up to half a century.
Farmers union expert Thierry Coste said Wednesday that France's grape harvest is expected to slump by almost 20 percent compared to last year. Italy's grape crop showed a 7 percent drop — on top of a decline in 2011.
The Champagne and Burgundy regions were hard hit by weather conditions that particularly affected the chardonnay grape.
Coste said there may be an upside to the bad harvest — the quality of the wine produced will be good as it is expected to be more concentrated. While some price increases were on the cards, Coste hoped excessive hikes could be avoided.
Vinho portuga da regiao de cabecao, Alentejo. Os "patricios" de Portugal devem morrer de rir quando ficam sabendo dos precos dos vinhos da terrinha no Brasil. Pero, que se le va a hacer.....? O vinho agora agraciado com o meu afamado selo de qualidade se chama Grou Carmine 2006. Um vinho cuja importadora decidiu queima-lo porque nao vao importa-lo mais. Custava cerca de R$ 80.00 (nao valia tudo isso) e agora caiu para R$ 50.00. Pouco mais ate em alguns locais. Pergunta: Por que nao praticaram um preco melhor antes?? Agora ja elvis. Agradavel, redondo, macio. Boa persistencia. Valeu a compra. Ele tem um irmao menor e um maior. Dizem que o irmao maior he fantastico -- mas custa o dobro. A conferir.
Se ha um pais do mundo que ficaria facil na minha lista top 5 para viver para sempre seria a Alemanha (sinto muito, amigos ibericos). Gosto da disciplina, da historia, da comida, do idioma, da cultura. Peguei um avião no Sabado com Dona Baratinha com destino a uma das maiores roubadas da minha vida: Die Oktoberfest em Münich. Objeto de desejo de muita gente por ai, talvez sirva so para causar inveja na familia ou na roda de "amigos", mas a realidade la é brutal. Pense num lugar onde so ha bebados, fila para tudo, gritaria, comida cara, cerveja cara. A cerveja foi uma grande decepção; comercial e cara. Pois nao fiquem mais com inveja de mim, fui para la. E nao volto mais. Melhor teria sido ir para o sul desde o comeco da viagem, locais tipo Füssen, Castelo da Cinderela (Nachweinstein). La sim valeu a pena ter ido. Cervejas artesanais bavaras da melhor qualidade. Servus!
Mas nao deveria [ofender]. "Se tudo que eu tenho eh do senhor jesus, por que os impostos e as contas vem no meu nome?" Homenagem a ala evangelica da populacao brasileira.... Foto bonus do mes
Alguem ja viu um mapa mundi de 1940? Eu já. Nao custa muito acha-lo. Google ou bing. Vale o seu tempo. E essa agora depois da Catalonia.....vem mais uma paulada por aí: http://internacional.elpais.com/internacional/2012/10/15/actualidad/1350304134_204790.html Scotland tambem? Daqui a 5 anos o mundo será um pouco diferente. Amigos europeus, qual a proxima nação a querer se separar? E por aqui: Rio Grande do Sul? Triangulo Mineiro? Bico do Papagaio? Acre?
Surpresa da semana, um vinho bem gostoso por meros R$ 50.00. Eclat Bordeaux Merlot. Um bordeaux um pouco humilde, mas valente pelo preço. Da importadora que está queimando bastante coisa por ai, cashflow related problems?. Sei la, mas o vinho desceu bem agradavelmente. Eu já tomei algumas coisas meio ruins deles, mas ultimamente tenho tido varias surpresas agradáveis.
So eu tenho a impressao que tudo esta subindo muito de preco ou alguem ai mais tambem? De lava-rapido (sic) de carros passando por vinhos, agua, comida, escola, academia, roupa ...qualquer coisa. E nao falo de coisas sazonais ou que dependem do clima, mas qualquer item. Estao pedindo para a querida inflacao voltar com tudo. Estao conseguindo.
Saiu a lista com os best buys da revista supra citada. Se ha alguma revista que mereca um pouco de confianca --- falei um pouco --- para mim, he essa. Os criterios? Vinhos abaixo de $ 20.00 somente entram na lista. Ha uma ausencia grande de dois paises famosos ali. Alguem adivinha? Ah, ha vinhos que discordo 400% por estarem la. Umas porcarias...mas a lista, a empresa e os criticos nao sao meus. Link aqui http://www.winemag.com/Wine%20Enthusiast%20Magazine's%20Top%20100%20Best%20Buys%20for%202012.pdf
Um grande livro de um otimo articulista do NYTimes e constante figura na tv americana. Li esse livro em 2000, mas ainda esta super valido para nossos dias, ainda mais no Brasil, onde tudo acontece depois e copiado dos united statians. Uma grande satira da classe dos novos ricos. Começando bem a semana.
Cerveja nacional tem muito milho, afirma pesquisa da USP
REINALDO JOSÉ LOPES EDITOR DE "CIÊNCIA+SAÚDE"
Uma das análises químicas mais completas já feitas com marcas de cerveja do Brasil e do exterior dá peso a uma tendência que estudos menores já indicavam: as grandes marcas nacionais têm elevadas quantidades de milho em sua composição, embora a matéria-prima tradicional da bebida seja a cevada.
São os nomes mais conhecidos do público, como Antarctica, Brahma, Skol e Nova Schin (veja infográfico abaixo). A análise sugere que essas marcas estão no limite da porcentagem de milho como matéria-prima para cerveja que a legislação nacional determina (45%) ou podem até tê-lo ultrapassado.
As empresas produtoras questionaram a análise (leia texto abaixo). Por outro lado, o estudo indicou que algumas cervejas em pequena escala possuem o teor que se esperaria de uma bebida feita só com água, cevada e lúpulo, como reza a tradição alemã.
A pesquisa é assinada por cientistas do Centro de Energia Nuclear na Agricultura, da USP de Piracicaba, e da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).
O grupo piracicabano, coordenado por Luiz Antonio Martinelli, já estudou cervejas antes, além de verificar a presença de álcool de cana no vinho nacional.
"Ninguém aqui está dizendo que a cerveja é pior por ter milho --aliás, eu nem bebo cerveja, só vinho", diz Martinelli. Ele ressalta também que o trabalho tem margens de erro e que o propósito não foi denunciar que certas marcas não seguem a lei.
"A diferença de composição é muito pequena [no caso das que parecem ter muito milho]", diz a bióloga Sílvia Mardegan, orientanda de Martinelli e autora principal do estudo, que sairá na revista científica "Journal of Food Composition and Analysis".
Além disso, ela lembra que só uma unidade de cada marca foi estudada, e que existem variações por lote e por região do país. Por outro lado, a variedade de marcas (77, sendo 49 nacionais e 28 importadas) ajuda a dar um panorama amplo do mercado
BALANÇA DE ÁTOMOS
Em essência, o método da USP de Piracicaba é uma balança de átomos. Isso porque os átomos de carbono que os seres vivos usam em seu organismo existem em dois "pesos" principais, o carbono-12 e o carbono-13 (o segundo um pouco mais "gordo").
As plantas incorporam carbono o tempo todo em seu organismo durante a fotossíntese. Só que algumas têm um "paladar" diferenciado. São, por exemplo, as gramíneas tropicais, como o milho e a cana, que "preferem" uma proporção relativamente maior de carbono-13.
É essa assinatura que os cientistas usam para diferenciá-las de plantas como a cevada ou a uva, que têm menos apreço pelo carbono-13.
Os pesquisadores estabeleceram qual era o "perfil de carbono" da cevada e o do milho e fizeram a mesma análise na cerveja. Se a proporção das variantes do elemento químico na cerveja era intermediário, o veredicto só podia ser um: mistura.
O método tem algumas limitações. Teria mais dificuldade de flagrar o uso de arroz na cerveja, já que o perfil de carbono do arroz é semelhante ao da cevada.
Sady Homrich, especialista em cerveja e colunista do do caderno "Comida", da Folha, diz que o consenso entre cervejeiros é que diminuir o teor de cevada acaba afetando a qualidade da bebida.
"A boa cerveja é a de puro malte de cevada, porque você pode explorar variações de sabor e aroma vindas da secagem e da torrefação da cevada", afirma Homrich.
Apesar do argumento de que o milho deixaria a cerveja mais leve, Homrich diz que a grande preocupação da indústria é diminuir o custo.
OUTRO LADO
Em comunicados, os fabricantes de cervejas com alto teor de milho apontado pela pesquisa defenderam a qualidade de seus produtos.
A Ambev, fabricante das marcas Caracu, Antarctica, Brahma, Bohemia e Skol, afirmou que "controlar a quantidade de malte de cevada é necessário para obter cerveja com características adaptadas ao paladar do consumidor brasileiro: leve, refrescante e de corpo suave".
"A indústria brasileira de cerveja possui tradição de mais de cem anos e tem orgulho de produzir bebidas de altíssima qualidade. A Ambev leva aos seus milhões de consumidores receitas seculares produzidas com os melhores insumos disponíveis em todo o mundo", continua o comunicado oficial.
A empresa disse ainda que seus produtos seguem à risca as determinações do Ministério da Agricultura e que está investindo na produção nacional de cevada e em quatro maltarias próprias.
Já a Schincariol, que produz a Nova Schin e a Glacial, diz que "respeita as iniciativas de pesquisas realizadas pela USP, mas ressalta que a metodologia utilizada no mencionado estudo não é a determinada pelo Ministério da Agricultura".
A empresa afirma que "está à disposição dos pesquisadores responsáveis pelo estudo para esclarecer possíveis dúvidas sobre seus produtos ou processos".
"É um trabalho interessante, mas discordamos dos resultados", disse à Folha Humberto de Lazari, gerente corporativo industrial do Grupo Petrópolis, das cervejas Itaipava e Crystal.
Ele afirmou que as imprecisões técnicas da pesquisa seriam discutidas de forma mais apropriada "num fórum técnico", mas ressaltou que a empresa usa menos do que os 45% de produtos não derivados de cevada em suas bebidas --disse não poder revelar a proporção exata.
A legislação não exige que as empresas declarem nos rótulos a composição exata das cervejas que produzem.
Lazari questionou a afirmação do estudo de que o milho aceleraria o processo de produção, cortando custos.
A Heineken, hoje responsável pela Kaiser, declarou em comunicado que "já possuía conhecimento da publicação, mas não encontrou relevância no artigo, pois a análise científica possui diversas inconsistências".
"Entre os vários equívocos da publicação, destacam-se os erros explícitos de amostragem estatística e o fato de o cientista não ter considerado o isótopo de nitrogênio. Com isso, como o próprio trabalho da USP reconhece, a utilização de arroz poderia influenciar nos números."
Martinelli, da USP, diz estar aberto a conversar com as empresas, mas afirmou confiar em sua metodologia.
Ha grandes diferencas entre planejar e acontecer. Para mim isso tem cheiro, aroma, smell, olor, sabor, cor de bolha. Nao ha consumidor nem havera para todos.
Courtesy of Bloomberg's Michael McDonough, here is how the end game for demographically defunct, deflationary debt holes such as Japan looks like extrapolated into the future. And for the time-strapped it is condensed into 333 words and 3 charts. Via Bloomberg Brief:
In less than two years, more than one in four Japanese citizens will be over the age of 65, up from one in five in 2006 and one in 10 in 1985. The proportion of the population over 65 is expected to swell to 30 percent by 2022 and to 40 percent by 2050, according to government estimates. This will put the country as a whole in the demographic range of the prefectures that experienced the sharpest declines in growth in the decade ended 2009. [7] Fewer workers and less labor will reduce the potential output of the Japanese economy, which will increase the country’s reliance on imports as retirees continue to spend, inhibiting GDP growth. The rising number of retirees will strain the government’s welfare programs and the country’s pension funds, which have been major buyers of government bonds. Japan already maintains the world’s second-largest debt load in nominal terms at more than $13.7 trillion and growing.
The government sees this problem. Last week, Japan’s lower house of parliament passed a bill giving private-sector workers the right to remain at their jobs until the age of 65, rather than the current 60. [8]
Japan’s demographics will also likely have an impact on consumer behavior. Japanese consumers older than 65 are less likely to shop for alcohol, clothing, books and electronics compared with younger consumers, according to a McKinsey survey from 2011. The average senior shops for books and clothing 38 and 35 times per year, respectively, compared with 73 and 58 times for people between the ages of 18 and 34. The only item seniors shop for more frequently than younger consumers is food, McKinsey found. [9]
How Japan faces its demographic challenges over the next several decades may provide important lessons for countries such as China, which has a rapidly increasing senior population due largely to the one-child policy. People over 65 account for nearly 10 percent of the population in China — similar to Japan in 1985 — up from 6 percent 20 years ago.