Friday, August 31, 2012

Musica De Sexta:

Vale um espumante ou uma cerva das boas.

Frase Do Mês

Deveria ser a frase da vida de todo mundo...

"Duas coisas determinam o que voce vai ser: Genetica e sorte. E se voce pensar bem, até sua genetica virá da sua sorte".

De George Carlin, o melhor de todos.


Quem se der o trabalho de pensar um pouco verá que a frase tem todo sentido.

Grandes Vinhos, Pequenos Preços: Solar Del Paso

Um vinho ultra correto feito pela gigante Aurora no Uruguay. Disponivel em supermercados (importado via uma rede de compras que consolida os pedidos) em SC, PR e RJ. Nao ha na capital, mas nos arredores. Foi la que o vi.

Solar Del Paso Tannat 2009 Reserva. 

Por R$ 15.00 não ha tannat melhor. E por esse preço nao ha desculpa para nao ter um vinho do dia a dia disponível.

Enquanto ha um vinho dessa qualidade na prateleira, vejo pessoas pegando santa isso, santa aquilo, que custam ate mais caro. E depois o sus tem que pagar transplante de figado.

Deixar oxigenar um pouco e have fun. De novo, R$ 15.00! Nao va exigir que seja um Petrus....

Alerta: O varietal dele custa um pouco menos, mas é demi-sec.

Thursday, August 30, 2012

Barolo Muito Caro? Va De Langhe.

Alguns "eleitores" daqui comentaram que o barolo he muito caro no Bresile e nao tem interesse ou oportunidade para compra-lo. Ou ainda que falta conhecimento de qual comprar. Fair enough.

Que tal comecar pelo Langhe? Feito da mesma uva do barolo, so que de parreirais diferentes e com um pouco esmero a menos na producao.

Garanto que um bom langhe tambem he uma otima pedida...comecando com R$ 80.00 and up. Cuidado com os langhe de dutyfree e supermercados....  

Ja tomei nebbiolo do Chile (muito forte, extrairam ate a raiz da parreira no mosto, uma tinta de polvo) e do Brasil. Aqui no RGS ha vinicolas que cobram um lugar no ceu para vender nebbiolo. Nao caiam nessa. R$ 120.00 por um nebbiolo brasileiro he um absurdo quanto nao celebrar Festivus.

 


Wednesday, August 29, 2012

Foto Do Mes

Enquanto isso, num pais distante qualquer....

Homenagem aqueles que so copiam. R&D is for suckers!

Quebra-Quebra News. Da Europa


Europeus, quem diria, estão consumindo menos café

Os problemas econômicos crescentes chegaram à alma do sul da Europa: o café da esquina.
Em toda a região, à medida que o desemprego, os cortes de salários e os aumentos de impostos corroem o orçamento doméstico, os consumidores estão abrindo mão de ir tomar café diariamente nos bares — que também são chamados de cafés e considerados os pilares da vida social.
Bloomberg News
Europeus estão fazendo menos visitas a cafeterias. Acima, um cliente num estabelecimento do tipo em Madri
Embora o consumo de café per capita da Europa continue entre os mais altos do mundo, a demanda por opções mais baratas está crescendo. Essa tendência virou de cabeça para baixo os mercados de café, onde por mais de dois anos o cobiçado café arábica havia sido negociado a um preço bem mais alto que seu símile mais amargo, o robusta.
O preço do grão arábica já caiu 30% este ano, enquanto o do robusta subiu 18%, movimentos que os operadores atribuem em grande parte à mudança da demanda na Europa. De fato, a diferença entre os preços dos dois tipos de café tinha caído há pouco tempo para seu menor valor desde julho de 2009, quando os problemas de dívida do continente tomavam forma.
O café arábica para entrega em setembro está custando cerca de US$ 1,60 a libra — coisa de US$ 212 a saca de 60 quilos —, na bolsa americana de futuros ICE. Já o robusta está US$ 2.006 a tonelada — US$ 120 a saca —, na Liffe Nyse de Londres.
O café robusta, que é mais barato e mais fácil de cultivar que o arábica, é muito usado no café instantâneo e misturado ao café moído para diminuir o custo. Os grãos arábica prevalecem nas misturas finas geralmente vendidas nos cafés.
Os consumidores europeus não devem voltar às misturas mais caras tão cedo, disse James Hearn, diretor da área de agricultura da corretora Marex Spectron.
"As misturas com um teor maior de robusta são mais baratas, e os consumidores parecem satisfeitos com o sabor", disse Hearn.
Nelson Sánchez, que tem 43 anos e três filhos, foi demitido de uma construtora 18 meses atrás e se considera sortudo por ter arrumado um emprego como porteiro de um edifício residencial no centro de Madri. Mas, quando seu salário passou de 1.500 para 910 euros, ele teve que interromper suas visitas diárias aos cafés, disse ele.
"Antes, eu ia todos os dias. Agora, vou no máximo dois", disse Sánchez, ao mesmo tempo em que comprava uma lâmpada nova numa loja de ferragens. "Você tem que pensar no futuro. Você tem que pensar bastante antes de gastar cada euro."
Como era de se esperar, alguns consumidores estão hesitando em renunciar aos prazeres da cafeína. Ángel López Castillo, um agente de viagens de 67 anos, diz que ele ainda pode gastar alguns euros por dia no seu ritual diário.
"Nós podemos tomar café", disse López, referindo-se a seus compatriotas espanhóis. "Nós não podemos é comprar carros."
O chá, uma alternativa geralmente mais barata, ainda que menos potente, não deve ganhar espaço só por causa dos problemas econômicos da Europa, disse Joe Simrany, presidente da Associação de Chá dos Estados Unidos, um grupo setorial. Excetuando-se países como Irlanda e Reino Unido, "o chá não é um produto muito importante" na Europa, disse Simrany.
Embora as importações de café na União Europeia como um todo, no período de seis meses encerrado em abril de 2012, tenham ficado no mesmo nível que um ano atrás, segundo os dados disponíveis mais recentes da IOC — a sigla em inglês da Organização Internacional do Café —, os números das economias mais atingidas contam uma história diferente.
As importações de café da Espanha diminuíram 6,6% e as da Itália 2,9%. Nos mercados economicamente mais estáveis da Alemanha e da França, as importações aumentaram 0,4% e 1,3% respectivamente, segundo a IOC.
[image]
A Europa importa mais da metade da produção mundial de café todo ano, afirma a IOC.
A Espanha tem a maior taxa de desemprego da União Europeia, com quase um quarto da força de trabalho sem emprego. Mas essa maior austeridade no hábito de beber café também é evidente em outros dos países mais atingidos pela crise, como a Itália.
"Desde o começo do ano, a maioria dos nossos clientes cortou seus cafés de quatro para dois por dia", disse Luigi Cinquini, dono de um café no centro de Milão. "Às vezes, em vez de pagar por um cappucino ou outro tipo de café mais caro, eles bebem só um expresso. Isso é o efeito da crise."
As principais operadoras de commodities afirmam que elas observaram um aumento na demanda por robusta. Trata-se de uma mudança em relação a um ano atrás, quando o preço do arábica atingiu um pico de 14 anos e as torrefadoras adicionavam mais robusta para reduzir custos.
No fim de julho, os estoques de café arábica certificado pela bolsa atingiram seu nível mais alto desde outubro de 2010, um sinal de enfraquecimento da demanda. Já os inventários de robusta estavam no seu ponto mais baixo desde maio de 2009.
Num relatório deste mês, a consultoria de pesquisa de consumo Euromonitor International afirmou: "A parcimônia generalizada que dita agora os hábitos de consumo de muitos espanhóis" vai fazer com que eles procurem por alternativas mais baratas para o café este ano, como marcas próprias de varejistas.
No El Escudo, um pequeno café no centro de Madri, os negócios caíram 50% em relação ao ano passado, disse Juanma Domínguez.
"Se as coisas não melhorarem", disse Domínguez, "seremos obrigados a fechar".

Tabela De Safras De Barolo: Tabela Oficial

Numeros oficiais sobre Barolo para cada safra. Isso para ajudar na compra dos mais sortudos ou abonados. Os pontos nao vem de nenhuma publicacao dubia da vida, mas sim da propria associação de produtores do Piemonte.

Warning: Ha produtores e produtores. Cuidado com o que compram. Vamos la:

Annata
96, 97, 99, 01, 04, 06 e 07: eccezionale!
95, 98, 03, 05, 08, 09, 10: ottima
93, 94: buona
02: discreta

Tuesday, August 28, 2012

Salvaguardas News: Setembro Esta Ai.

Do valor de hoje.  Acho que o link esta aberto para nao assinantes.


Vinhos Do Piemonte Em SP. Eu, Penetra

Uma tarde junto a um pequeno produtor de Piemonte e eu aprendo mais que em muitos meses naquele curso idiota de sommelier que pelo qual paguei caro.

Somente com uma boa conversa recheada de perguntas comeca-se a entender porque o barolo é tao famoso, alem de delicioso. Uma verdadeira obra de arte. E quanta sorte de ter tido a chance de degustar alguns nebbiolo e barbera espetaculares. 

Sempre digo isso: No campo é onde as coisas estão, acontecem. Informacao, conhecimento, experiencia. No Brasil os "criticos" (blergh) de vinho num numero enorme se encontram em SP, DF e ate no litoral (i.e. RJ).  Estão em constante ausencia das zonas de producao. Um mero sommelier italiano sabe mais de vinhos, de produção de vinhos que badalados criticos nacionais. Faltam muitos kms para todos aqui mesmo.

Grandes, fabulosos vinhos. Maravilhoso evento. Tive muita sorte de entrar pela lixeira e me disfarçar entre o populacho.

Fiquei mais que nunca fã de barolo. Incrivel como so uma uva consegue tanta complexidade. So para lembrar o vinhos de bordeaux possuem varias uvas (ha excecoes, claro).

Entre os consumidores que nao tem muita chance de comprar o vinho pode haver duvidas do tipo "comprarei barolo entao de qual produtor e safra", "vou comprar um barolo baratinho por R$ 90.00 que vi no Extra, so pode ser bom".

Algumas dicas:


  1. Ha excepcionais, maravilhosos, bons e pavorosos barolos. Desconfie daqueles mais baratos. No Brasil infelizmente custam um rim. Se for barato, nao compre. 
  2. Ha Barolos "modernos" e ha os classicos. Os modernos evoluem bem rapidamente e ja estao prontos para consumo. Sao bem frutados, agradam a qualquer um. Os mais classicos, sao, classicos. Menos frutados, levam muito tempo para evoluir na garrafa (coisa de 10 anos). Houve a famosa Barolo Wars ha pouco tempo. Tradicionalistas x modernistas (leia-se capitalistas, businessmen). 
  3. E ha grandes e medias safras. Dos que estao no Brasil de preferencia para qualquer safra apos 2005. Sao todas otimas, e com estilos diferentes.


Duas cantinas me chamaram a atencan pela qualidade do que produzem (nao degustei todas, claro): Parusso e Pira-Chaira Boschis.

Essa foto abaixo até se parece com qualquer uma do interior de SP onde ha producao de frutas, mas de onde se faz o melhor vinho da Italia. Barolo pisa em cima de brunello, na minha opiniao. To each his own, though.

Monday, August 27, 2012

Da Serie: Cervejas Diferentes Que Voce Deveria Experimentar

E depois julgar se sua vida muda ou nao. Eu gostei, mas nao comprei novamente. Poucos clientes pedem a dita. Sacanagem ela custar quase o mesmo no RGS que em SP, afinal os impostos em SP sao muito altos. Tem alguem ai com markup mais alto em algum lugar.


Economia| 24 de agosto de 2012 | 12h 09

Cervejaria engarrafa bebida "viva" em frasco de remédio antigo

Bebida não passa pelo processo de pasteurização e precisa ser conservada gelada
GISELE TAMAMAR, ESTADÃO PME
Google +

Divulgação
Divulgação
Produção da Coruja inclui cervejas vivas e pasteurizadas
Com hábitos noturnos – como os apreciadores de cerveja – e relacionada à sabedoria e ao mistério –como os mestres cervejeiros e suas receitas secretas–, a coruja serviu de inspiração para a criação da cervejaria artesanal do Rio Grande do Sul. A Coruja foi criada pelos amigos arquitetos Rafael Rodrigues e Micael Eckert com a intenção de oferecer um produto de boa qualidade e diferente do que já existia no mercado.
::: Siga o Estadão PME nas redes sociais :::
:: Twitter ::
:: Facebook ::
:: Google + ::
A primeira criação da dupla foi a cerveja viva. "Viva" porque a bebida não passa pelo processo de pasteurização, não é submetida a temperaturas elevadas e não tem conservantes. Por isso, ela precisa ser mantida gelada desde o término da fabricação até o consumo. "A melhor condição para tomar cerveja é direto do tanque. Quanto mais fresca, mais nova, melhor. E levamos esse conceito para a nossa cerveja", explica  Rodrigues.
A garrafa é outro atrativo. A bebida é envasada em um frasco de remédio antigo de 1 litro com rótulo serigrafado diretamente no vidro. A abertura da garrafa deve gerar um estouro. A intenção é que o barulho faça parte do ritual para beber a cerveja.
A opção de 1 litro foi pensada justamente para a bebida ser dividida entre os amigos. "Esse é o espírito da Coruja, de amizade, de confraternização", destaca Rodrigues. O preço da cerveja viva varia de R$ 25 a R$ 28 no Sul. Já em São Paulo, a garrafa custa entre R$ 28 e R$ 35, devido aos custos de transporte e conservação. O teor alcoólico da bebida é de 4,5%. A empresa também lançou em 2007 a Coruja Extra Viva, uma opção mais amarga e com teor alcoólico de 6,5%.
No início, a bebida era fabricada em Teutônia, no Rio Grande do Sul. A produção chegou a 8 mil litros ao mês. Com a mudança para Forquilhinha, em Santa Catarina, há dois anos, a produção oscila entre 18 mil a 20 mil litros por mês, distribuídos em cinco estados. Além das cervejas vivas, a Coruja comercializa as bebidas pasteurizadas: Strix, Otus e Alba - as três têm nomes de espécies de corujas.
Edição limitada
A empresa sempre buscou apoiar eventos culturais. Entre um apoio e outro, surgiu a ideia de lançar cervejas em parcerias com artistas e pessoas do meio. O resultado foi a Família Fora de Série, em edições limitadas. O primeiro lançamento foi a Baca, uma cerveja com toque de pitanga, feita em parceria com Francisco Marshall, idealizador do instituto cultural StudioClio.
O segundo produto foi a apimentada Labareda elaborada em conjunto com o músico Wander Wildner. Já a Coice deverá ser lançada entre final de setembro e começo de outubro. Trata-se de uma bebida formulada com o artista plástico Caé Braga.

Saturday, August 25, 2012

Weekdend Reading Para Fim De Semana

E voce pensando que fosse um corpo iluminado e puro? Leitura obrigatoria para quem quer saber mais sobre, voce.

Economist.


The human microbiome

Me, myself, us

Looking at human beings as ecosystems that contain many collaborating and competing species could change the practice of medicine

WHAT’S a man? Or, indeed, a woman? Biologically, the answer might seem obvious. A human being is an individual who has grown from a fertilised egg which contained genes from both father and mother. A growing band of biologists, however, think this definition incomplete. They see people not just as individuals, but also as ecosystems. In their view, the descendant of the fertilised egg is merely one component of the system. The others are trillions of bacteria, each equally an individual, which are found in a person’s gut, his mouth, his scalp, his skin and all of the crevices and orifices that subtend from his body’s surface.
A healthy adult human harbours some 100 trillion bacteria in his gut alone. That is ten times as many bacterial cells as he has cells descended from the sperm and egg of his parents. These bugs, moreover, are diverse. Egg and sperm provide about 23,000 different genes. The microbiome, as the body’s commensal bacteria are collectively known, is reckoned to have around 3m. Admittedly, many of those millions are variations on common themes, but equally many are not, and even the number of those that are adds something to the body’s genetic mix.
And it really is a system, for evolution has aligned the interests of host and bugs. In exchange for raw materials and shelter the microbes that live in and on people feed and protect their hosts, and are thus integral to that host’s well-being. Neither wishes the other harm. In bad times, though, this alignment of interest can break down. Then, the microbiome may misbehave in ways which cause disease.
That bacteria can cause disease is no revelation. But the diseases in question are. Often, they are not acute infections of the sort 20th-century medicine has been so good at dealing with (and which have coloured doctors’ views of bacteria in ways that have made medical science slow to appreciate the richness and relevance of people’s microbial ecosystems). They are, rather, the chronic illnesses that are now, at least in the rich world, the main focus of medical attention. For, from obesity and diabetes, via heart disease, asthma and multiple sclerosis, to neurological conditions such as autism, the microbiome seems to play a crucial role.
A bug’s life
One way to think of the microbiome is as an additional human organ, albeit a rather peculiar one. It weighs as much as many organs (about a kilogram, or a bit more than two pounds). And although it is not a distinct structure in the way that a heart or a liver is distinct, an organ does not have to have form and shape to be real. The immune system, for example, consists of cells scattered all around the body but it has the salient feature of an organ, namely that it is an organised system of cells.
The microbiome, too, is organised. Biology recognises about 100 large groups of bacteria, known as phyla, that each have a different repertoire of biochemical capabilities. Human microbiomes are dominated by just four of these phyla: the Actinobacteria, Bacteroidetes, Firmicutes and Proteobacteria. Clearly, living inside a human being is a specialised existence that is appropriate only to certain types of bug.
Specialised; but not monotonous. Just as ecosystems such as forests, grasslands and coral reefs differ from place to place, so it is with microbiomes. Those of children in Malawi and rural Venezuela, for instance, contain more riboflavin-producing bugs than do those of North Americans. They are also better at extracting nutrition from mother’s milk because they turn out lots of an enzyme known as glycoside hydrolase. This converts carbohydrates called glycans, of which milk has many, into usable sugars.
That detail is significant. Glycans are indigestible by any enzyme encoded in the 23,000 human genes. Only bacterial enzymes can do the job. Yet natural selection has stuffed milk full of them—a nice example of co-evolution at work.
This early nutritional role, moreover, is magnified throughout life. Like the glycans in milk, a lot of carbohydrates would be indigestible if all the digestive system had to work with were the enzymes that it makes for itself. The far larger genome of the microbiome has correspondingly greater capabilities, and complex carbohydrates are no match for it. They are relentlessly chewed up and their remains spat out as small fatty-acid molecules, particularly formic acid, acetic acid and butyric acid, that can pass through the gut wall into the bloodstream—whence they are fed into biochemical pathways that either liberate energy from them (10-15% of the energy used by an average adult is generated this way) or lay them down as fat.
The fat of the land
This role in nutrition points to one way in which an off-kilter microbiome can affect its host: what feeds a body can also overfeed or underfeed it. One of the first analyses of such an effect was Jeffrey Gordon’s work on bacteria and obesity. In 2006 Dr Gordon, who works at the Washington University School of Medicine, in St Louis, Missouri, published a study that looked at the mixture of bacteria in the guts of fat and thin Americans. Fat people, he discovered, had more Firmicutes and fewer Bacteroidetes than thin ones. And if dieting made a fat person thin, his bacterial flora changed to match.
Experiments on mice suggest this is not just a question of the bacteria responding to altered circumstances. They actually assist the process of slimming by suppressing production of a hormone that facilitates the storage of fat, and of an enzyme that stops fat being burned. This may help explain an otherwise weird observation from agriculture, which is that adding antibiotics to cattle feed helps fatten beasts up—though cattle treated in this way put on muscle mass as well as fat.
Having shown that gut bacteria are involved in obesity, Dr Gordon wondered if the converse was true. In a study he conducted in Malawi, he revealed at a meeting last year, he found that it is. Having the wrong sort of bacteria can cause malnutrition, too.
To show this, he and his team looked at 317 pairs of twins (some fraternal, some identical). In 43% of these pairs, both members were well nourished. In 7% both were malnourished. Crucially, though, in 50% of them one twin was well nourished and one malnourished.
As in the case of overweight and slim Westerners, the well-nourished and malnourished twins had different microbiomes. The bugs in the malnourished children lacked both the ability to synthesise vitamins and the ability to digest complex carbohydrates. And when Dr Gordon transplanted some of the microbiomes into specially prepared mice which had, up until that point, had sterile guts, the bacteria induced the same results in the rodents as had appeared in the people they were taken from. Thus it would seem bacteria might cause malnutrition even in someone whose diet would otherwise be sufficient to sustain him.
If that is true (and the human studies to prove the point have yet to be done) it is an extraordinary result. Some malnutrition, obviously, is caused by an inadequate diet. But in the case of twins, their diet can be assumed to be the same and therefore, in the case of the discordant twins, to be adequate. It might thus be possible to treat quite a lot of malnutrition by rejigging a sufferer’s gut bacteria.
Even more surprising than the microbiome’s contribution to diseases of nutrition, though, is its apparent contribution to heart disease, diabetes, multiple sclerosis and many other disorders.
The link with heart disease is twofold: an observation in people, and an experiment on mice. The observation in people was made by Jeremy Nicholson of Imperial College, London. Dr Nicholson, who studies the links between metabolic products and disease, has shown that the amount of formic acid in someone’s urine is inversely related to his blood pressure—a risk factor for cardiac problems. The connection appears to be an effect that formic acid has on the kidneys: it acts as a signalling molecule, changing the amount of salt they absorb back into the body from blood plasma that is destined to become urine. Since the predominant source of formic acid is the gut microbiome, Dr Nicholson thinks the mix of bacteria there is a factor in heart disease.
Stanley Hazen of the Cleveland Clinic in Ohio has come up with a second way that the microbiome can affect the heart. He and his colleagues worked with mice specially bred to be susceptible to hardening of the arteries. They found that killing off the microbiome in these mice, using antibiotics, significantly reduced their atherosclerosis—though why this should be so remains obscure.
The link with diabetes was noticed in morbidly obese people who had opted for a procedure known as Roux-en-Y, which short-circuits the small intestine and thus reduces the amount of food the body can absorb. Such people are almost always diabetic. As a treatment for obesity, Roux-en-Y is effective. As a treatment for diabetes, it is extraordinary. In 80% of cases the condition vanishes within days. Experiments conducted on mice by Dr Nicholson and his colleagues show that Roux-en-Y causes the composition of the gut microbiome to change. Dr Nicholson thinks this explains the sudden disappearance of diabetes.
The diabetes in question is known as type-2. It is caused by the insensitivity of body cells to insulin, a hormone that regulates the level of blood sugar. Insulin sensitivity is part of a complex and imperfectly understood web of molecular signals. Dr Nicholson suspects, though he cannot yet prove, that some crucial part of this web is regulated by the microbiome in a way similar to the role played by formic acid in the case of high blood pressure. The intestinal bypass, by disrupting the microbiome, resets the signal, and the diabetes vanishes.
Signal failures
Besides heart disease and type-2 diabetes, Dr Nicholson also thinks several autoimmune diseases, in which the body’s immune system attacks healthy cells, involve the microbiome. A lot of immune-system cells live in the gut wall, where they have the unenviable task of distinguishing friendly bacteria from hostile ones. They do so on the basis of molecules (generally proteins or carbohydrates) on the bacteria’s surfaces. Occasionally a resemblance between a suspicious-looking bacterial marker and one from a human cell leads the immune system to attack that cell type, too. As with many of the links between the microbiome and ill health, it is not clear whether this is just bad luck or reflects circumstances in which the interests of some set of bugs in the microbiome diverge from those of the ecosystem as a whole.
Autoimmune diseases linked by Dr Nicholson to the microbiome include type-1 diabetes (caused not by insulin resistance, but by the autoimmune destruction of insulin-secreting cells), asthma, eczema and multiple sclerosis. Again, the details are obscure, but in each case some component of the microbiome seems to be confusing the immune system, to the detriment of body cells elsewhere.
In the case of multiple sclerosis, a confirmatory study was published last year by Kerstin Berer and her colleagues at the Max Planck Institute for Immunobiology and Epigenetics in Freiburg, Germany. They showed, again in mice, that gut bacteria are indeed involved in triggering the reaction that causes the body’s immune system to turn against certain nerve cells and strip away their insulation in precisely the way that leads to multiple sclerosis.
These and other examples of microbiomes going awry raise an intriguing question. If gut bacteria are making you ill, can swapping them make you healthy? The yogurt industry has been saying so loudly for many years: “Top up your good bacteria!” one advert enjoins. The implication is that an external dose of suitable species acts as a tonic to health.
A question of culture
Clinical trials have indeed shown that probiotics (a mixture of bacteria found, for example, in yogurt) ease the symptoms of people with irritable-bowel syndrome, who often have slightly abnormal gut microbiomes. Whether they can cause a beneficial shift in other people is not known. A paper published last year by Dr Gordon’s group reported that in healthy identical twins the microbiome is unaffected by yogurt; when one twin was asked to eat yogurt regularly for a couple of months while his sibling did not, no change in the microbiome was seen.
Yogurts are limited in the range of bacteria they can transmit. Another intervention, though, allows entire bacterial ecosystems to be transferred from one gut to another. This is the transplanting of a small amount of faeces. Mark Mellow of the Baptist Medical Centre in Oklahoma City uses such faecal transplants to treat infections of Clostridium difficile, a bug that causes severe diarrhoea and other symptoms, particularly among patients already in hospital.
According to America’s Centres for Disease Control and Prevention, C. difficile kills 14,000 people a year in America alone. The reason is that many strains are resistant to common antibiotics. That requires wheeling out the heavy artillery of the field, drugs such as vancomycin and metronidazole. These also kill most of the patient’s gut microbiome. If they do this while not killing off the C. difficile, it can return with a vengeance.
Dr Mellow has found that treating patients with an enema containing faeces from a healthy individual often does the trick. The new bugs multiply rapidly and take over the lower intestine, driving C. difficile away. Last year he and his colleagues announced they had performed this procedure on 77 patients in five hospitals, with an initial success rate of 91%. Moreover, when the seven who did not respond were given a second course of treatment, six were cured. Though faecal transplantation for C. difficile has still to undergo a formal clinical trial, with a proper control group, it looks a promising (and cheap) answer to a serious threat.
Perhaps the most striking claim, however, for links between the microbiome and human health has to do with the brain. It has been known for a long time that people with autism generally have intestinal problems as well, and that these are often coupled with abnormal microbiomes. In particular, their guts are rich in species of Clostridia. This may be crucial to their condition.
A well functioning microbiome is not one without internal conflicts—there is competition in every ecosystem, even stable, productive ones. Clostridia kill bacteria competing for their niches with chemicals called phenols (carbolic acid, the first antiseptic, is one such). But phenols are poisonous to human cells, too, and thus have to be neutralised. This is done by adding sulphate to them. So having too many Clostridia, producing too many phenols, will deplete the body’s reserves of sulphur. And sulphur is needed for other things—including brain development. If an unusual microbiome leads to the gut needing extra sulphur, the brain may pay the price by developing abnormally.
Whether this actually is a cause of autism is, as yet, unproven. But it is telling that many autistic people have a genetic defect which interferes with their sulphur metabolism. The Clostridia in their guts could thus be pushing them over the edge.
The microbiome, made much easier to study by new DNA-sequencing technology (which lets you distinguish between bugs without having to grow them on Petri dishes), is thus a trendy area of science. That, in itself, brings risks. It is possible that long-term neglect of the microbes within is being replaced by excessive respect, and that some of the medical importance now being imputed to the microbiome may prove misplaced.
Whether or not that is true, though, there is no doubt that the microbiome does feed people, does help keep their metabolisms ticking over correctly and has at least some, and maybe many, ways of causing harm. And it may do one other thing: it may link the generations in previously unsuspected ways.
Generation game
A lot of the medical conditions the microbiome is being implicated in are puzzling. They seem to run in families, but no one can track down the genes involved. This may be because the effects are subtly spread between many different genes. But it may also be that some—maybe a fair few—of those genes are not to be found in the human genome at all.
Though less reliably so than the genes in egg and sperm, microbiomes, too, can be inherited. Many bugs are picked up directly from the mother at birth. Others arrive shortly afterwards from the immediate environment. It is possible, therefore, that apparently genetic diseases whose causative genes cannot be located really are heritable, but that the genes which cause them are bacterial.
This is of more than merely intellectual interest. Known genetic diseases are often hard to treat and always incurable. The best that can be hoped for is a course of drugs for life. But the microbiome is medically accessible and manipulable in a way that the human genome is not. It can be modified, both with antibiotics and with transplants. If the microbiome does turn out to be as important as current research is hinting, then a whole new approach to treatment beckons.

Friday, August 24, 2012

Musica De Sexta-Feira

Conforme promessa feita....

Bom fim de semana.

Frase Da Semana

Um tarado é toda pessoa normal pega em flagrante.

Genial, Nelson Rodrigues.

Grandes Vinhos, Pequenos Precos

Curto e seco: Delicioso espumante nacional rose: Valmarino 2011.

Um crime quem mora fora de SP nao experimentar esse vinho. Delicioso, aromatico, corretissimo. Barato mesmo. 

Em SP pode ser encontrado em alguns lugares, poucos. Eu nao divulgo o meu comercio nem ferrando (velha conversa de isencao e ultimamente, seguranca). Preco de mercado em SP: Al rededor de R$ 40.00

Grande vinho, pequeno preco.

Thursday, August 23, 2012

Grandes Vinhos, Pequenos Preços


Pelos motivos de clima e de dieta alimentar, o rose deveria ser um dos vinhos mais consumidos no Brasil. Mas não é. Paciência. Eu já cansei de lutar contra o populacho. Mas ainda há consumidores desse tipo de vinho e como venho fazendo seguidas degustações do vinho, as vezes cai peixe bom na rede, e as vezes bom com bom preço. Melhor ainda.

A inovini importa um vinho que se chama Rose D´Anjou do Loire (uma região demarcada na França). Produtor Remy Pannier.

Por R$ 40.00 é uma ótima pedida. 

Pequenos Livros, Grandes Precos: Paulo Francis

Vamos nos para uma anti-dica cultural. Eu cresci lendo e admirando o Paulo Francis. E lancaram mais um livro com os "melhores" momentos dele nos jornais.

Vejo agora o quanto ele errou, e o quanto eu mudei, pois nao acho mais graca nenhuma em le-lo falando de um tonto como caetano, ou politicos, ou ainda falando de filmes.

Acho que perdi a paciencia para mau-humor (ainda que na epoca adorasse) do estilo Francis. E no manhattan connection era otimo acompanha-lo tambem (onde errou bastante). Pessoalmente ele era bem diferente dos jornais ou tela. Um ator by training. 

O link para o livro esta aqui: http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=29669210&sid=89102544514823336007845853

Grande decepcao, talvez de uma descoberta. Mudei.

Vinho Causa Cancer, Vinho Nao Causa Cancer. Para Que Lado Vou?

Cerveja faz bem, cerveja faz mal. 

O ministerio da saude adverte: quem esta vivo pode morrer. Ai meu pai, la vamos nos. Mais uma pesquisa que contradiz a ultima pesquisa, que havia contradito a outra..... 


Pesquisa mostra que álcool aumenta risco de câncer

Do UOL
Em São Paulo
  • Zanone Fraissat/Folhapress
    Bebida altera DNA e pode causar câncer, mostra pesquisa
    Bebida altera DNA e pode causar câncer, mostra pesquisa


Cientistas da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, divulgaram nesta quarta-feira (22) a primeira evidência de que a bebida alcoólica pode ser cancerígena. A descoberta surge quase 30 anos depois dos primeiros estudos da área levantarem uma ligação entre o consumo de álcool e certos tipos de tumor.
Líder do estudo, a pesquisadora Silvia Balbo afirmou em encontro na Filadélfia que o corpo humano quebra as moléculas do álcool que existem na cerveja, no vinho e nos licores. Este processo de metabolização forma o acetaldeído, que tem estrutura semelhante a de um composto conhecido por ser cancerígeno: o formadeíldo, ligado a tumores nos pulmões, no nariz, no cérebro e no sangue (leucemia) humano. A substância, diz Silvia, também traz sérios danos ao DNA, o que pode acarretar em anomalias no organismo da mesma forma como age o câncer.
“Nós, agora, temos a primeira evidência de que o  acetaldeído processado após o consumo de bebida prejudica drasticamente o DNA”, explicou Silvia no 244º Encontro Nacional da Sociedade Americana de Química.
A pesquisa foi feita em três semanas com dez voluntários que tinham de beber doses crescentes de vodca uma vez por semana. O grupo descobriu que os níveis de alteração do DNA aumentavam até 100 vezes horas após a ingestão da bebida, assim como nas células sanguíneas. Só após 24 horas é que as taxas voltavam ao normal.
Silvia alerta que a maioria das pessoas tem um mecanismo de defesa, a enizmadesidrogenase, que transforma o acetaldeído em acetato, uma substância inofensiva para o corpo. Além disso,  ela pontua, é pouco provável que o câncer se desenvolva em pessoas que bebam pouco ou apenas socialmente, apesar de o álcool estar associado a outros malefícios sociais.
No entanto, 30% dos asiáticos, cerca de 1,6 bilhão de pessoas, não têm essa enzima protetora. Como não conseguem "destruir" a substância cancerígena, eles estão mais propícios em adquirir câncer.



Wednesday, August 22, 2012

Quebra-Quebra News

Incrivel o estado em que se encontra o varejo do vinho (e atacado tambem), emporios e similares.

Dono de lojas ha 18 anos numa cidade com mais de 1,000,000 de habitantes (mas menos que 2,000,000) me disse ontem que jamais viu tal estrago no setor.

"Os consumidores mudaram de perfil. Vem para o shopping para passear. A loja fica lotada de gente curiosa que quando compra, compra produto de preco bem inferior ao de antes".

E isso quando as taxas de emprego estao otimas em todos os niveis. O cara tem salario/renda fixa, mas nem assim se anima a gastar.

Esses ultimos 12 meses tem sido crueis para muita gente.

E agora, claro, os malandros se dao bem. Tem os motivos que queriam para nao pagar ninguem. 


Dica Cultural: Aonde Mandar Sua Sogra E Cunhados

Ha muito tempo sou um frequentador da cidade de Santos. Nos ultimos anos a cidade passou por uma transformação para melhor muito grande. De manhãs as praias sao limpas e propicias a praticas esportivas. A orla esta bem conservada e bonita.

No fim de semana dei uma passada ao famoso MUSEU DO CAFE. Localizado em uma regiao das mais antigas que se tem registro no Brasil, o museu ja foi de um passado e importancia muito grandes. Eu esperava bem mais.

O acervo beira o ridiculo de pobre. Incrivel como a memoria do pais é fraca, pobre, de baixo nivel cultural. Sera que não ha pessoas que mereceriam um lugar onde houvesse andares ricos de uma historia que nao tem mais volta? Da colonizacao até o auge do ciclo do cafe passando pela depressão da decada de 30 chegando nos nossos dias.

Ir a museus no Brasil é sempre um desprazer.

E o cafe servido la dentro nao era grande coisa. Caro e normal.

Santos e o Brasil merecem um museu muito melhor.

Pior que o museu do café, somente o museu do ipiranga (ja falado aqui)

Tuesday, August 21, 2012

Boa Noticia News: Finalmente Aprenderam

Um numero grande de pessoas de alto poder aquisitivo finalmente se cansou de bancar otario nos carissimos restaurantes de SP. 

De onde tirei essa informacao? Do monte de clientes que me dizem isso mais amigos executivos mais meus alunos que tambem sao executivos com otimo$$ emprego$$.

Desconfio que o mesmo fenomeno esteja acontecendo em outras cidades desse pais que caminhava para o primeiro mundo rico a passos de pegasus.

About fucking time. Chega de ficar pagando R$ 100.00 por pessoa para comer ragú com polenta e molho de tomate com alecrim. Ja deu. Vamos voltar a realidade nos alugueis e custos em geral.

Que venha essa correcao que ha muito ja deveria ter acontecido.

Brasil ficou caro antes de ser rico. Ecate.

Monday, August 20, 2012

Vinho Brasileiro Conquista Mostra Em Campinas. E Dai?

e a blogueirada esta a toda velocidade divulgando e celebrando que o Brasil conquistou o primeiro lugar numa amostra em Campinas, terra onde nasce muito macho, tambem.

E la vai todo mundo dizendo que aqui ha condicoes de se fazer vinhos espetaculares, pode-se bater a Europa, nao precisamos de salvaguardas, etc etc.

Um pouco de luz de sabedoria (ohhhhhhh) aos fatos: O vinho que ganhou foi da safra (ja distante) de 2005!!! E de la para ca muito pouca coisa para encher de alegria os jingoistas de plantao foi feita no mundo dos tintos.

Outra coisa: Com um grupo de pessoas diferentes avaliando os mesmos vinhos poderiamos ter chegado a um resultado completamente diferente. Cada caso, um caso. Conheco muita gente que nao tem ideia como avaliar um vinho e esta sempre nesses concursos...

Entao que tenham mais comedimento nas comemoracoes e depressoes. O clima na serra gaucha ainda nao colabora para que todos os anos haja safra espetacular. Espera-se que os vinhos de 2011 e 2012 sejam do nivel de 2005, se nao melhores.  Depois de 2005 eu nao vi mais nada que fosse do mesmo nivel. Otimos vinhos de 2005.

Antes disso, vamos com mais calma na divulgacao dos fatos. Brasil ainda nao tem condicoes edafo-climaticas de produzir joias do paraiso ano sim, ano sim.