Monday, August 27, 2012

Da Serie: Cervejas Diferentes Que Voce Deveria Experimentar

E depois julgar se sua vida muda ou nao. Eu gostei, mas nao comprei novamente. Poucos clientes pedem a dita. Sacanagem ela custar quase o mesmo no RGS que em SP, afinal os impostos em SP sao muito altos. Tem alguem ai com markup mais alto em algum lugar.


Economia| 24 de agosto de 2012 | 12h 09

Cervejaria engarrafa bebida "viva" em frasco de remédio antigo

Bebida não passa pelo processo de pasteurização e precisa ser conservada gelada
GISELE TAMAMAR, ESTADÃO PME
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Divulgação
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Produção da Coruja inclui cervejas vivas e pasteurizadas
Com hábitos noturnos – como os apreciadores de cerveja – e relacionada à sabedoria e ao mistério –como os mestres cervejeiros e suas receitas secretas–, a coruja serviu de inspiração para a criação da cervejaria artesanal do Rio Grande do Sul. A Coruja foi criada pelos amigos arquitetos Rafael Rodrigues e Micael Eckert com a intenção de oferecer um produto de boa qualidade e diferente do que já existia no mercado.
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A primeira criação da dupla foi a cerveja viva. "Viva" porque a bebida não passa pelo processo de pasteurização, não é submetida a temperaturas elevadas e não tem conservantes. Por isso, ela precisa ser mantida gelada desde o término da fabricação até o consumo. "A melhor condição para tomar cerveja é direto do tanque. Quanto mais fresca, mais nova, melhor. E levamos esse conceito para a nossa cerveja", explica  Rodrigues.
A garrafa é outro atrativo. A bebida é envasada em um frasco de remédio antigo de 1 litro com rótulo serigrafado diretamente no vidro. A abertura da garrafa deve gerar um estouro. A intenção é que o barulho faça parte do ritual para beber a cerveja.
A opção de 1 litro foi pensada justamente para a bebida ser dividida entre os amigos. "Esse é o espírito da Coruja, de amizade, de confraternização", destaca Rodrigues. O preço da cerveja viva varia de R$ 25 a R$ 28 no Sul. Já em São Paulo, a garrafa custa entre R$ 28 e R$ 35, devido aos custos de transporte e conservação. O teor alcoólico da bebida é de 4,5%. A empresa também lançou em 2007 a Coruja Extra Viva, uma opção mais amarga e com teor alcoólico de 6,5%.
No início, a bebida era fabricada em Teutônia, no Rio Grande do Sul. A produção chegou a 8 mil litros ao mês. Com a mudança para Forquilhinha, em Santa Catarina, há dois anos, a produção oscila entre 18 mil a 20 mil litros por mês, distribuídos em cinco estados. Além das cervejas vivas, a Coruja comercializa as bebidas pasteurizadas: Strix, Otus e Alba - as três têm nomes de espécies de corujas.
Edição limitada
A empresa sempre buscou apoiar eventos culturais. Entre um apoio e outro, surgiu a ideia de lançar cervejas em parcerias com artistas e pessoas do meio. O resultado foi a Família Fora de Série, em edições limitadas. O primeiro lançamento foi a Baca, uma cerveja com toque de pitanga, feita em parceria com Francisco Marshall, idealizador do instituto cultural StudioClio.
O segundo produto foi a apimentada Labareda elaborada em conjunto com o músico Wander Wildner. Já a Coice deverá ser lançada entre final de setembro e começo de outubro. Trata-se de uma bebida formulada com o artista plástico Caé Braga.

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