Nosso cliente trabalha, tem preocupações normais da vida e ainda por cima ficam enviando a esse pobre coitado zilhões de ofertas imperdíveis, vinho do século, vinho premiado, notas de especiarias, uva autoctone, notas de grama cortada às 4 da manha, aroma de manacá da serra, retrogosto potente que remete ao solo da Criméia (isso tem acento hoje em dia???) e por ai vai.
Isso quando o e-mail não chega com mais erros de português do que se fosse escrito por alguém que fugiu de todas as aulas de português.
Propaganda via e-mails: Alguém aí mais já esta com a paciência na lua?? De onde vem esse desespero? Culpa de quem?
Em poucas semanas colocarei no blog uma entrevista com um especialista em e-mailing marketing, pelo menos (espero convencer uma pessoa a mais, que sabe muito de e-commerce). Em conversas preliminares já pude sentir que estamos criando uma resistência, um calo, uma proteção após tantas enxurradas de informações inúteis.
Creio, humildemente, que passaram do limite entre informação e incomodo. Aguardem a entrevista.
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