Quem já tentou convencer parentes e amigos que vinho vai bem com comida, as taças que eles usam não estão corretas, as cervejas que levam a churrascos matam a carne, que harmonização não é coisa de fresco?
Eu não aposto nesse volume tão grande, de primeiro mundo no consumo de vinhos finos e cervejas Premium que ficam alardeando por ai. Isso será tema para um outro post mais adiante. Mas sou fã e um crente xiita que o óleo de oliva bom vai pegar.
Que dizer do suco de uva? Comprovadamente um agente poderoso de ajuda a saúde, mas deixado de lado pela massa popular, que prefere refrigerantes, e sucos feitos em pó. Eca.
Quando digo óleo de oliva bom não falo desses lixos que estão aos milhões em supermercados vendidos como extra-virgem. O fato de ser extra-virgem meramente significa que o ph do óleo esta abaixo de 0.8, nada mais. Pode ser uma mega bomba e ainda extra-virgem.
Me refiro aos ótimos azeites do Chile que estão invadindo o Brasil, e dado o histórico do vinho, salmão e frutas do Chile não vejo porque não vão dar certo. Os preços são decentes e os azeites deliciosos, mas o que me convenceu que eles dariam certo mesmo foi o fato de parentes e amigos terem experimentado e gostado do habito do azeite bom. Com o vinho e a cerveja leva muito mais tempo e energia. A recepção para com o bom azeite de oliva é rápida e eles adquirem gosto pela coisa boa na hora.
Também há uma bolha de produção de azeite no mundo, incluindo o Chile, mas essa conversa também fica para um futuro post.
Azeite de oliva de boa qualidade, já pegou e esse sim vai ser um caso de sucesso. Para alegria dos planos de saúde e tristeza dos cardiologistas, afinal azeite de oliva é saúde.
Saúde.
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